quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Quanto vale?


Sabe aquelas perguntas, na qual não encontramos respostas, ou inicialmente não existe algo que te faça entender melhor tais questões?
Pois, então, eis que tenho várias perguntas a fazer. Pra falar a verdade são inúmeras, tantas que até perco-me no mar de indagações.
Por que Deus dá asas para quem não sabe voar? Sim, porque é difícil entender tantas coisas, tanta injustiça. 

Por que temos que ter irmãos? Caramba! Seria mais prático administrar um único conflito.


Por que mães e pais sempre dizem o mesmo “blá-blá-blá” – “Você diz isso porque não é mãe”. 


Puta que pariu! Devo responsabilizar-me, sim, pelos meus atos, meus erros e acertos. Agora, vêm dizer-me que não sou mãe para poder opinar sobre isso, sobre aquilo...
Deveríamos ser mais radicais? Dizem que não se faz revolução com um homem só! E daí? Devo calar-me? Devo por a custa a minha felicidade (no sentido figurativo, claro), devo “pagar” pelos erros conjuntamente?
E a pergunta que não quer calar: Quanto vale? Qual é o seu preço? Qual é o valor da paz adquirida, da liberdade atribuída, da luta diária?
Quanto vale?
Outros dizem: - Para tudo há um jeito! Tudo bem! Concordo. Mas ainda quero saber o quanto vale o meu FODA-SE. Para todas essas questões tenho uma resposta: VENDE-SE UM FODA-SE!
Vendo um FODA-SE, novíssimo, na caixa, com nota fiscal, livre de impostos e taxas!
Para todas as perguntas sem respostas, use o FODA-SE! Para todas às vezes que você presenciar um injustiça (não se esqueça de ter bom senso) use o FODA-SE.
Concluo essa questão de forma simples e objetiva: FODA-SE!
Se rir faz bem para saúde, aposte: Eu já usei o FODA-SE! 



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